Msg de Santa Teresa de Calcutá / Fotografia: Gaivota-d'asa-escura

Voo da gaivota-d'asa-escura, um animal monogâmico, que pode ser visto isolado, mas ao encontrar seu par, reúnem-se para toda a vida durante a época da nidificação.


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Fotografia
Gaivota-d'asa-escura (Larus fuscus)

          A gaivota-de-asa-escura (Larus fuscus) é uma espécie pertencente ao gênero Larus e à família Laridae. Seu nome científico significa: do (grego) larus = gaivota; e do (latim) fuscus = marrom, escuro. ⇒ Gaivota escura. Mede em torno de 52 a 64 centímetros. Os adultos têm as asas e o dorso de tom cinzento-escuro, a cabeça e o ventre brancos e as patas amarelas. O bico é amarelo com uma mancha vermelha na extremidade da mandíbula inferior.

          Os imaturos com menos de um ano de vida são castanhos e podem se confundir com os de gaivota-de-patas-amarelas. A partir do segundo ano, a plumagem escura começa a aparecer, mas só no quarto ano de idade é que a plumagem de adulto é adquirida. A gaivota-d'asa-escura é uma raça fortemente migratória, muito abundante em estuários, praias e portos de pesca.

          Esta ave constrói o seu ninho no solo, revestindo-o com vegetação e algas, sendo que a postura conta geralmente com 3 ovos que são incubados de 24 a 27 dias. São aves omnívoras, alimentando-se particularmente de peixes, detritos e animais mortos. São, no entanto muito versáteis, chegando a apanhar insetos em voo quando estes surgem em elevada densidade.

Fonte: Wiki Aves e Site do CERVAS

Autora da Msg
Santa Teresa de Calcutá (27/8/1910 - 5/9/1997)

          Religiosa macedônia, naturalizada indiana, Santa Teresa de Calcutá, fundadora dos Missionários e das Missionárias da Caridade, guiou-se pelas seguintes palavras de Jesus Cristo ao indicar aos seus discípulos o caminho à grandeza evangélica: "Quem quiser ser o primeiro entre vós, faça-se servo de todos (Mc, 10, 44).

          Agnes Gonxha Bojaxhiu nasceu dia 27 de agosto de 1910, na atual Escópia, capital da República da Macedônia, numa família católica da comunidade albanesa do Sul da antiga Iugoslávia. Educada numa escola pública, foi, ainda jovem, solista no coro da igreja. Determinada a seguir a vocação religiosa, Agnes ingressou na Congregação Mariana e, em setembro de 1928, ingressou na Casa das Irmãs de Nossa Senhora do Loreto, em Dublin, na Irlanda. De lá partiu para a cidade de Darjeeling, na Índia, onde as irmãs de Loreto tinham um colégio, em 1931. Lá fez noviciado e, finalmente, fez os votos de obediência, pobreza e castidade, tomando o nome de Teresa.

          De Darjeeling, Teresa partiu para a cidade indiana de Calcutá, onde viveu como religiosa e foi professora de História e Geografia no Colégio Santa Maria, único colégio católico para meninas ricas da cidade. O contraste com a pobreza à sua volta era muito grande. Em 1937, Teresa fez a profissão perpétua. A revelação ocorreu em 1946, durante uma viagem de trem, quando ouviu um chamado interior que a incitou a abandonar o convento de Loreto e passar a viver entre os pobres.

          Em 1948, autorizada pelo Papa Pio XII, foi 'viver só, fora do claustro, tendo Deus como único protetor e guia, no meio dos mais pobres de Calcutá'. Em dezembro do mesmo ano, conseguiu a nacionalidade indiana. Teresa passou a usar um traje indiano, um sári branco com debruns azuis e uma pequena cruz no ombro. Pedindo ajuda nas ruas, auxiliava pobres, doentes e famintos. Pouco a pouco, foi angariando adeptas para sua causa entre as antigas alunas. Em 1950, fundou uma congregação de religiosas.

          Madre Teresa fundou casas religiosas por toda a Índia e, depois, no exterior. O Papa João Paulo II cedeu uma casa, ao lado da Santa Sé, para recolhimento dos pobres, a casa 'Dom de Maria'. Em 1979, recebeu o Prêmio Nobel da Paz pelos serviços prestados à humanidade. Madre Teresa de Calcutá morreu de parada cardíaca, em 5 de setembro de 1997, aos 87 anos, em Calcutá, na Índia​. E foi em outubro de 2003 beatificada pelo Papa João Paulo II.

Fonte: Site Uol Educação

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