Msg de Osho / Fotografia: Barra do Una (Peruíbe - SP)

Estrela central do Sistema Solar em que o Planeta Terra se encontra, neste registro fotográfico o Astro-Rei promove seu espetáculo ao se pôr na Barra do Una, dentro da Estação Ecológica Juréia-Itatins, em Peruíbe, litoral Sul de São Paulo


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Fotografia
Estação Ecológica Juréia-Itatins / Barra do Una (Peruíbe - SP)

          A praia da Barra do Una, em Peruíbe, é um paraíso ecológico, com uma pequena vila de pescadores, localizada na Estação Ecológica Juréia-Itatins, litoral Sul de São Paulo. Tem dois quilômetros de águas claras e limpas, larga faixa de areia escura e dura, vegetação de restinga e cercada por morros ao fundo e no canto esquerdo.

          No canto esquerdo um morro com um costão de pedras faz divisa com a Praia do Caramborê, e no canto direito deságua o Rio Una do Prelado com águas escuras. A praia tem grande diversidade de ecossistemas: mangue, mata, restinga, várzea e dunas. Após a foz do Rio Una do Prelado fica uma grande área pertencente à Estação Ecológica, com acesso proibido.

          O acesso até a Praia Barra do Una, na Juréia, é feito por uma estrada sinuosa e asfaltada que sai da Praia do Centro e vai até a Praia do Guaraú, em trecho de cerca de oito quilômetros. Após a Praia do Guaraú, segue-se por mais 16 quilômetros em trecho de terra, não recomendado em dias de chuva. A praia tem uma pequena estrutura comercial e campings que atendem aos turistas.

Fonte: Prefeitura Municipal da Estância Balneária de Peruíbe

Autor da Msg
Osho (11 de dezembro de 1931 - 19 de Janeiro de 1990)

          Osho nunca nasceu, nunca morreu, apenas visitou este planeta Terra entre 11 de Dezembro de 1931 e 19 de Janeiro de 1990. Com essas palavras literalmente imortais, Osho dita o seu epitáfio e dispensa sua biografia. Tendo previamente removido o seu nome de tudo, ele finalmente aceitou 'Osho', explicando que a palavra é derivada de 'oceânico' de William James. Ele disse inicialmente, “não é o meu nome, é um som curativo."

          Mais tarde ele deu um significado a 'Osho', acrescentando, “Oceânico descreve a experiência, mas e o que experimenta? Para isso nós usamos a palavra 'Osho'.” Suas milhares de horas de conversas extemporâneas, faladas para pessoas de todo o mundo por um período de mais de 20 anos, estão gravadas, muitas vezes em vídeo – que podem ser escutadas em qualquer lugar por qualquer pessoa. Osho diz: “Esse mesmo silêncio estará lá." As transcrições dessas conversas estão agora publicadas em centenas de títulos em dúzias de línguas.

          Nessas conversas, a mente humana é colocada sob o microscópio como nunca antes, analisada até a mínima ondulação. A mente como Psicologia, a mente como emoção, a mente como mente/corpo; a mente como moralista, a mente como crença; a mente como religião, a mente como história, a mente como evolução política e social – tudo examinado, estudado e integrado. E depois abandonada graciosamente na busca essencial pela transcendência. No processo, Osho expõe hipocrisia e mentira onde quer que ele a veja. Jesus tinha as suas parábolas, Buda os seus sutras, Mohammed as suas fantasias da noite árabe. Osho tem algo mais apropriado para uma espécie aleijada pela ganância, medo, ignorância, e superstição: ele tem comédia cósmica.

          Osho busca perfurar nossos disfarces, despedaçar nossas ilusões, curar nossos vícios e demonstrar a insensatez auto-limitadora e frequentemente trágica de levarmos demasiado a sério. Então o que dizer do Osho? Certamente uma proposta para a existência – que é o direito inato de todo o mundo desfrutar da mesma experiência oceânica da verdadeira individualidade. Para tal, Osho diz: “Há somente um caminho, que vai para dentro, onde você não encontrará sequer um ser humano, onde você encontrará apenas silêncio, paz."

          Não há pontos finais na visão do Osho, mas uma mão que ajuda na direção da compreensão de nós mesmos: "A Ciência é o valor final. E só há dois tipos de ciências: um, Ciência Objetiva, que decide sobre o mundo exterior; e dois, Ciência Subjetiva, que até agora tem sido chamada religião. Mas é melhor não chamá-la de religião. É melhor chamá-la de Ciência do Interior, e dividir Ciência em Ciência do Exterior e Ciência do Interior – Ciência Objetiva e Ciência Subjetiva. Mas façam disso um todo sólido e a Ciência permanece o valor final – nada é mais elevado que isso." Osho

Fonte: Site Osho.com

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