Msg de Osho / Fotografia: Beija Flor na Serra do Mar


Observando um beija-flor que parece observar de cima de uma folha de bananeira a névoa que atinge a Serra do Mar


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Fotografia
Beija Flor na Serra do Mar

          O pássaro Beija Flor é muito conhecido por todo o Brasil devido às suas características únicas, sendo comum nas florestas brasileiras e admirado por colecionadores e estudiosos do mundo. Cheio de peculiaridades, o beija-flor é um verdadeiro sucesso entre as pessoas que buscam atrair pássaros para seus jardins e quintais, de forma que possam ficar relaxando enquanto veem estas pequenas aves plainando por entre as flores.

          No entanto, ele não é um pássaro exclusivamente brasileiro. Está estabelecido por toda a extensão das Américas, sendo que podemos encontrar a sua espécie desde as partes geladas do norte do Alasca até as florestas longínquas da Terra do Fogo, no Ushuaia. Mas realmente a maior diversidade desta espécie está concentrada nas florestas que se estendem do Brasil até a região do Equador. Também chamado no Brasil de colibri, são 108 gêneros conhecidos, além de 322 espécies catalogadas.

          A primeira curiosidade é o seu tamanho: o beija-flor é uma ave de pequeno porte, que normalmente mede entre 6 e 10 centímetros, pesando em média apenas de 2 a 6 gramas, por isso é uma das espécies mais leves do reino animal. Todo o seu corpo foi projetado para realizar a sua atividade principal, que é buscar as flores de que se alimenta, começando pelo seu bico alongado, que varia em comprimento e forma entre as espécies, e que é adaptado para caber em cada tipo de flor específica que o seu habitat oferece. A sua língua, praticamente invisível aos olhos humanos, é bifurcada e bem comprida, e serve especificamente para extrair o néctar das flores.

          Toda a sua composição muscular e óssea está desenvolvida para realizar um voo rápido e ágil, sendo que a principal fama dessa pequena espécie é a sua habilidade única de parar completamente no ar e voar para trás, mostrando completo controle do voo. O batimento das asas de um beija-flor pode chegar a até 80 por segundo, um número inimaginável para os humanos, e que desafia a Física e a Biologia estudadas por nós. Seu coração bate 480 vezes por minuto quando em repouso e inacreditáveis 1.260 vezes por minuto quando está voando, o que faz com que ele fique se alimentando freneticamente.

Classificação Científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Apodiformes
Família: Trochilidae (Vigors, 1825)
Composição: 2 Subfamílias

Fonte: Site Casa dos Pássaros

Autor da Msg
Osho (11 de dezembro de 1931 - 19 de Janeiro de 1990)

          Osho nunca nasceu, nunca morreu, apenas visitou este planeta Terra entre 11 de Dezembro de 1931 e 19 de Janeiro de 1990. Com essas palavras literalmente imortais, Osho dita o seu epitáfio e dispensa sua biografia. Tendo previamente removido o seu nome de tudo, ele finalmente aceitou 'Osho', explicando que a palavra é derivada de 'oceânico' de William James. Ele disse inicialmente, “não é o meu nome, é um som curativo."

          Mais tarde ele deu um significado a 'Osho', acrescentando, “Oceânico descreve a experiência, mas e o que experimenta? Para isso nós usamos a palavra 'Osho'.” Suas milhares de horas de conversas extemporâneas, faladas para pessoas de todo o mundo por um período de mais de 20 anos, estão gravadas, muitas vezes em vídeo – que podem ser escutadas em qualquer lugar por qualquer pessoa. Osho diz: “Esse mesmo silêncio estará lá." As transcrições dessas conversas estão agora publicadas em centenas de títulos em dúzias de línguas.

          Nessas conversas, a mente humana é colocada sob o microscópio como nunca antes, analisada até a mínima ondulação. A mente como Psicologia, a mente como emoção, a mente como mente/corpo; a mente como moralista, a mente como crença; a mente como religião, a mente como história, a mente como evolução política e social – tudo examinado, estudado e integrado. E depois abandonada graciosamente na busca essencial pela transcendência. No processo, Osho expõe hipocrisia e mentira onde quer que ele a veja. Jesus tinha as suas parábolas, Buda os seus sutras, Mohammed as suas fantasias da noite árabe. Osho tem algo mais apropriado para uma espécie aleijada pela ganância, medo, ignorância, e superstição: ele tem comédia cósmica.

          Osho busca perfurar nossos disfarces, despedaçar nossas ilusões, curar nossos vícios e demonstrar a insensatez auto-limitadora e frequentemente trágica de levarmos demasiado a sério. Então o que dizer do Osho? Certamente uma proposta para a existência – que é o direito inato de todo o mundo desfrutar da mesma experiência oceânica da verdadeira individualidade. Para tal, Osho diz: “Há somente um caminho, que vai para dentro, onde você não encontrará sequer um ser humano, onde você encontrará apenas silêncio, paz."

          Não há pontos finais na visão do Osho, mas uma mão que ajuda na direção da compreensão de nós mesmos: "A Ciência é o valor final. E só há dois tipos de ciências: um, Ciência Objetiva, que decide sobre o mundo exterior; e dois, Ciência Subjetiva, que até agora tem sido chamada religião. Mas é melhor não chamá-la de religião. É melhor chamá-la de Ciência do Interior, e dividir Ciência em Ciência do Exterior e Ciência do Interior – Ciência Objetiva e Ciência Subjetiva. Mas façam disso um todo sólido e a Ciência permanece o valor final – nada é mais elevado que isso." Osho

Fonte: Site Osho.com

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